Na aula de Português, a professora propôs que fizéssemos a continuação da história "O Rapaz e o Robô", em grupo, e o resultado foi este:
O João, quando viu o robô, ficou maravilhado com as suas capacidades e decidiu comprá-lo.
Na altura dos testes de Matemática, o robô electrónico transformava-se num aparelho auditivo, que durante os testes, dizia-lhe as respostas.
O João tirava as melhores notas a Matemática e a mãe começou a a achar estranho as notas dele.
Um dia, o rapaz foi para a escola e esqueceu-se de levar o robô. A mãe foi arrumar o quarto e reparou nele. Guardou-o e ficou à espera que o filho chegasse da escola.
Quando o João chegou da escola, a mãe perguntou-lhe o que era aquilo que ela tinha encontrado. Ele disse-lhe que era um robô que o ajudou a tirar boas notas a matemática. A mãe, furiosa, perguntou-lhe com que dinheiro tinha comprado aquela geringonça. Ele respondeu-lhe que, quando ele desapareceu, tinha encontrado uma mala cheia de notas de 10.000 €.
A mãe disse-lhe que não ficou contente com a atitude dele, e que não dizia nada ao pai se deixasse de levar o robô para os testes
O robô foi colocado no OLX.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
O cão que trocou a sua presa
pela sombra
Aqui em baixo, muitos se enganam:
Sempre a correr atrás de sombras, vemos
Loucos cujos os nomes desconhecemos
E pelos quais alguns às vezes chamam .
No cão de que fala Esopo, os vamos rever.
Este cão, vendo refletida na água
A presa que levava,
A largou por essa imagem, e vai para mergulhar
Quando a ribeira fica de repente agitada.
Desconcertado, se espanta da surpresa,
Pois não vê nem a sombra nem a presa.
Moral: Quem tudo quer, tudo perde.
pela sombra
Aqui em baixo, muitos se enganam:
Sempre a correr atrás de sombras, vemos
Loucos cujos os nomes desconhecemos
E pelos quais alguns às vezes chamam .
No cão de que fala Esopo, os vamos rever.
Este cão, vendo refletida na água
A presa que levava,
A largou por essa imagem, e vai para mergulhar
Quando a ribeira fica de repente agitada.
Desconcertado, se espanta da surpresa,
Pois não vê nem a sombra nem a presa.
Moral: Quem tudo quer, tudo perde.
Fábulas de La Fontaine
que os outros chamam de manhosa,
com morte de fome à vista
descobre numa latada
uvinhas cor-de-rosa
De madurinha fachada.
Foi logo sua intenção
Fazer delas refeição;
Mas sem lhes poder chegar:
-Estão verdes demais! -diz ela.
-Só boas para os pardais!
Então não fez melhor
Que ali ficar a chorar?
Moral: Esta fábula mostra que quem critica muito uma coisa, tem algum interesse nela. Por outras palavras, quem desdenha, quer comprar.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
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